quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Olá a todos sei que estou demornando um pouco para postar mas e porque estou com um projeto pessoal muito muito especial, aguardem e ontem vendo Tv lembrei dos meus queridos leitores ! Então lá vai ! O programa da tv GNT (canal fechado, por assinatura ) mostrou esse fato interessante o link http://gnt.globo.com/maes-e-filhos/dicas/Como-lidar-com-o-consumismo-das-criancas.shtml

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Escovar os dentes!

Outra sobre escovar os dentes!

A terra é nossa casa!

Ontem fui a um show do iluminadíssimo Nando Cordel aquele que compôs muitas musicas lindas interpretadas por Dominguinhos, Xuxa, Elba Ramalho e mais um monte de feras da MPB e do Hino maravilhos da Pax pela Paz aqui em baixo vai o vídeo:


Mas não foi só isso de maravilhoso que Nando Cordel fez, ele também está com um projeto muito bom para quem Educa, seja escola, pais familiares... é o Projeto "A Terra é nossa casa!"
vem com dois livros e dois cd!


Compre no site www.nandocordel.com.br

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Imagens legais





Olha só o que vou dividir com vcs, imagens que podemos usar em salas, escolas, espaços infantis com playsgrounds, hospitais, quartos, berçários etc.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Reconhecimento!

Olhem o que eu ganhei tô morta de felizzzzzzzz!



VejaBlog - Seleção dos Melhores Blogs/Sites do Brasil


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Um forte abraço,
Dário Dutra

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Postado por VejaBlog - Seleção dos Melhores Blogs/Sites do Brasil! - no blog LER E ESCREVER CERTO em 19 de setembro de 2011 19:06

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Infra- estrutura para instituições de ed. infantil


Olá passeando pelas publicações no MEC, encontrei uma que me interessou bastante por que trata de informações detalhadas de como DEVE ser um espaço destinado a educação infantil, assim colocarei uma parte do que se trata e o link para quem quiser ler na íntegra! Vamos lá!
Espaço para
crianças de 0 a 1 ano
Assim como os demais espaços da instituição, o espaço desti-
nado a esta faixa etária deve ser concebido como local voltado
para cuidar e educar crianças pequenas, incentivando o seu
pleno desenvolvimento. As crianças de 0 a 1 ano, com seus ritmos
próprios, necessitam de espaços para engatinhar, rolar, ensaiar os pri-
meiros passos, explorar materiais diversos, observar, brincar, tocar o
outro, alimentar-se, tomar banho, repousar, dormir, satisfazendo, assim,
suas necessidades essenciais. Recomenda-se que o espaço a elas
destinado esteja situado em local silencioso, preservado das áreas de
grande movimentação e proporcione conforto térmico e acústico.
Compõem este ambiente:
sala para repouso;
sala para atividades;
fraldário;
lactário;
solário.
....
Solário (área livre e descoberta para banho de sol)
Deve possuir dimensões compatíveis com o número de crianças aten-
didas, recomendando-se 1,50 m² por criança, orientação solar ade-
quada e estar contíguo à sala de atividades, de uso exclusivo para
essa faixa etária. Seu acesso deverá permitir o trânsito de carrinhos de
bebê, evitando-se desníveis que possam dificultar esta circulação.
...
Avaliação
pós-ocupação
V. Banheiros
Os banheiros infantis devem ser implantados próximos às salas de ati-
vidades, não devendo ter comunicação direta com a cozinha e com o
refeitório. Sugerimos a seguinte relação do número de crianças por
equipamento sanitário:
1 vaso sanitário para cada 20 crianças;
1 lavatório para cada 20 crianças;
1 chuveiro para cada 20 crianças.
Devem ser previstos banheiros de uso exclusivo dos adultos, podendo
acumular a função de vestiário, próximos às áreas administrativa, de
serviços e pátio coberto.

" a publicação contém mais de 30 páginas no módulo I e são dois módulos, deixo aqui o link!



quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Analfabetismo atinge 16 por cento da população mundial


Quase 800 milhões de pessoas, que correspondem a 16 por cento da população mundial adulta, não sabiam ler nem escrever em 2008, revelou a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), a propósito do Dia Internacional da Alfabetização, que se assinala na próxima quinta-feira. Mais de metade dos adultos sem alfabetização vivem no Sul da Ásia e dois terços são mulheres.

A agência da ONU indica que, em 2008, eram 796 milhões os adultos analfabetos, na maior parte raparigas e mulheres. Mais de 412 milhões (51 por cento) vivem no sul da Ásia e 176 (21,4 por cento) na África subsariana. As duas regiões somam mais de 70 por cento da população mundial incapaz de ler ou escrever. Os maiores índices de analfabetismo entre a população adulta estão concentrados na África subsariana, destacando-se o Mali, com 74 por cento da população, o Burkina Faso e Níger, com 71 por cento. Entre os 11 países onde mais de metade dos habitantes não sabem ler ou escrever encontram-se o Chade (66 por cento), Etiópia (64 por cento) e Senegal (58 por cento).
Seguem-se os países da Ásia e Pacífico (12,8 por cento), os países Árabes (7,6 por cento), América Latina e Caraíbas (4,6 por cento), América do Norte, Europa e Ásia Central (2 por cento). Os números constam de um relatório divulgado pela UNESCO a propósito do Dia Internacional da Alfabetização, a celebrar nesta quinta-feira, numa cerimónia em Nova Deli. A organização vai entregar os prémios internacionais de alfabetização Confúcio e Rei Sejong a projetos de erradicação do analfabetismo desenvolvidos no Burundi, México, República Democrática do Congo e Estados Unidos. Estes prémios são financiados, respetivamente, pela China e pela República da Coreia. No mesmo dia, na Índia, terá início a conferência sobre Alfabetização das Mulheres para a Inclusão e o Desenvolvimento Sustentável. A diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova, apela aos “governos, organizações internacionais, sociedade civil e ao setor privado para fazer da alfabetização uma prioridade, para que todo o indivíduo possa desenvolver o seu potencial e participar ativamente na formação de sociedades mais sustentáveis, justas e pacíficas”. A taxa de alfabetização mundial cresceu oito por cento nas últimas duas décadas. Segundo a ONU, a população mundial em 2008 atingia 6.650 milhões, sendo que 4.855 milhões tinham mais de 15 anos, idade que a UNESCO considera ter o indivíduo atingido a idade adulta.


terça-feira, 30 de agosto de 2011

Legal




Estava navegando, navegando e navegando e encontrei no google muitas imagens de escolas de Ed. infantil que achei lindas e vou compartilhar! Aos donos das imagens tenham como um elogio e admiração pelo trabalho! Vamos lá!
vai ai umas legendas

1.baú das letras (sp)
2. tresrios
3.giz magico

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Me ajudem!


Olá a todos e todas do nosso querido blog! Gente estou precisando urgente de um nome para um espaço de educação infantil! Pleaseeeeeeee se algum dia eu ajudei vcs agora me ajudem! Só tem uma regra, não gostaria de nomes de personagens tipo: Mikey, turma da mônica, sete anões etc! Vamos lá

ESPAÇO DE EDUCAÇÃO INFANTIL...

Posso começar com...

1.Espaço criativo,
2.Espaço Infante,

Por favorrrrrrrr

terça-feira, 2 de agosto de 2011

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Culinária para crianças


Eu estava procurando pela net uma receita fácil de cupcakes (bolinhos pequenos e lindos) então encontrei em um blog super legal, O biscoito de Caramelo! Tentei fazer em casa e achei muito legal por que pode ser feito com crianças, fiz com a minha irmã!

Direto do blog! Segui mais ou menos essa Receita da Fernanda do Biscoito de Caramelo!
Utensílios

1 batedeira
1 pacote de forminhas de papel tamanho zero
2 bandejas próprias para fazer os bolinhos*

Para a massa

2 saquinhos de massa para bolo pronta (o sabor você quem escolhe)
6 ovos
4 colheres de sopa de manteiga (fica bem mais saboroso do que com margarina)
1/2 de uma caixa de leite
Anilina/corantes (das cores que quiserem)*

Acima enchendo as forminhas com a massa na cor natural de maracujá, e abaixo com um pouco de anilina rosa!
Se vc quizer colorir com corante, é só separar uma parte da massa e pingar corante, alguns eu fiz rosa!
Para o recheio

1 lata/caixa e meia de leite condensado
6 colheres de sopa de chocolate em pó ou Nescau
2 colheres de sopa de manteiga*
1 saquinho de confeitar bolo
1 bico especial para o saquinho de confeitar bolo*

Para a cobertura

1 caixa de chantilly pronto para bater (da cor que preferir)
1 pacote de confeitos variados (como preferir)*

essa foi mnha fiscal a minha sobrinha pedindo "Buluuuuuuuu"



No final ficou assim:
e como poderia trabalhar com as crianças ?
Você poderia ou fazer junto com eles ou registrariam por meio de texto escrito ou desenhos, depende do nível e do objetivo da atividade no seu plano, também depois refazer com a sala revisando a receita e a professora escrevendo em uma cartolina ( texto coletivo).
Guarde as embalagens elas são ótimas para revisar os ingredientes e consequentemente o modo de preparo, lembre se que para o letramento, a receita é um importante gênero de texto!

Hoje do dia estava muito quente, daí olha o chantily com ficou! derretido, para os menorezinhos eles podem dar o toque final colocando os cofetes!

boa sorte!

Obrigada a Fernada do blog Biscoito de Caramelo!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Meu filho, você não merece nada

crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada
ELIANE BRUM
   Divulgação
ELIANE BRUM
Jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê(Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua(Globo).
E-mail: elianebrum@uol.com.br
Twitter: @brumelianebrum

Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.


Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.


Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.


Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.


Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.


É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?


Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.


Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.


Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.


A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.


Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.


Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.


Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.


Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.


O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.


Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.


Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.


Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.


Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.


(Eliane Brum escreve às segundas-feiras.)

domingo, 3 de julho de 2011

Pirâmide alimentar- classificação


  • Junte 5 caixas de tamanho médio (do tamanho de uma camisa). Use uma caixa para respresentar cada uma das cinco categorias de alimentos na pirâmide alimentar: cereias, pães, arroz e massas; vegetais, frutas, carnes, peixes, aves, ovos, feijões, nozes, leite, iogurte e queijos; e gorduras, óleos e açucares.
  • Recorte fotografias de diferentes alimentos de revistas ( ou procure na internet e imprima) e cole- as na caixa adequada.
  • Use as caixas para definir cada grupo alimentar para as crianças, apresentando- os um de cada vez. Empilhe as caixas a medida que cada grupo é apresentado, de modo que quando apresentar todos os 5 grupos, você tenha uma pirâmide alimentar!
Fonte: livro ensinar e aprender brincando, da Artmed

Esta atividade envolve classificação que é ótimo para crianças de todas as idades! tome cuidado para não tornar a atividade cansativa e repetitiva!

Minha sugestão é que pode ser fazer qualquer conteúdo com classificação, separando em caixas:
Os tipos de transportes
Seres vivos e não vivos.
Tipos de vertebrados e invertebrados
Sempre com fichas contendo ou não os nomes da figuras!
(eu prefiro fazer logo com nomes, assim utilizo em outras atividades outros níveis de escolaridade!)


sexta-feira, 1 de julho de 2011

Oieeeeeeeee a todos e todas, estava folheando uma revista de decoração que adoro (Minha casa), e descobri esse spray, dia desses pintei um espelho que ganhei da minha tia Eliana com spray dourado da marca Suvinil, ficou ótimo! Tá mas você deve está pensando o que tem isso com educação? Tudoooo por que professor e alunos sempre trabalham com maquetes, murais, artes e etc... Sai mais barato, prático e seca mais rápido que com a tinta comum! e dai encontrei esse ai!
Nova tinta spray para uso decorativo,
artístico e profissional

21/março/11

A Lukscolor está lançando no mercado sua primeira linha de sprays. São oito novos produtos desenvolvidos para os mais diversos tipos de superfícies, com dezenas de cores e três acabamento: brilhante, fosco e metálico.

Além dos produtos de acabamento, a Lukscolor também está disponibilizando em spray a seladora para madeira, lubrificante e fundos específicos para preparação de superfície. Segundo a empresa, todos os produtos são assegurados como selo “Premium” de qualidade.

Os novos produtos são:

Lukscolor Spray Multiuso, uma tinta desenvolvida para ser aplicada em superfícies de metal (aço e ferro), madeira, gesso e cerâmica. É indicada para pintura de geladeiras, bicicletas, móveis de aço, brinquedos, objetos artesanais e decoração em geral, em ambientes externos e internos. Possui excelente acabamento, ótima aderência, secagem rápida, durabilidade e resistência ao sol e a chuva.

Lukscolor Spray Premium alta temperatura é uma tinta para pintura de partes externas de objetos ou superfícies metálicas que serão expostas a altas temperaturas, com resistência a até 600°C. Indicada para pintura de escapamentos de motos, chaminés, lareiras e partes externas de churrasqueiras e fogões.

Lukscolor Spray Premium Alumínio é uma tinta resistente às intempéries, de secagem rápida e excelente rendimento. Especialmente desenvolvida para pintura de portas, grades, portões, janelas e esquadrias de alumínio anodizado e alumínio comum não polido (sem tratamento). Para aplicação sobre outros metais, leia instruções em Preparação de Superfícies.

Lukscolor Spray Premium Lubrificante é um produto que repele a umidade e evita a ferrugem, facilita a remoção de parafusos e porcas, lubrifica e protege dobradiças, ferramentas, rolamentos, fechaduras, motores, máquinas, brinquedos e utensílios domésticos em geral. Não ataca pinturas, plásticos e borrachas.

Lukscolor Spray Premium Luminosa é uma tinta indicada para uso escolar, decoração de vitrines, salões e artesanatos em geral, em superfícies de madeira, ferro, gesso, papel, vidro, isopor e folhagens, exclusivamente em ambientes internos. Suas cores proporcionam efeito luminoso com a incidência da luz negra.

Lukscolor Spray Premium Madeira & Móveis realça e embeleza superfícies de madeira tais como portas, janelas, móveis, tampos de mesa, componentes de lancha e outros objetos em ambientes externos e internos. Sua fórmula especial protege a madeira contra os raios ultravioleta e proporciona boa resistência à água e abrasão.

Lukscolor Spray Premium Metalizada é uma tinta indicada para valorizar superfícies de ferro, gesso, madeira, cerâmica, papel e metal proporcionando acabamento metálico. Para se obter o excelente desempenho deste produto é necessário que as instruções de uso sejam seguidas corretamente. Disponível em 6 cores de uso exclusivamente externo e em quatro cores para exterior.


quarta-feira, 29 de junho de 2011

Localizar pc ou smartphone roubados e esquecidos!

9/06/2011 - 00h01

Programas ajudam a recuperar PC ou celular roubado; veja vídeo

PUBLICIDADE

ALEXANDRE ORRICO
DE SÃO PAULO

FILIPA SOUSA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Se você tem o computador roubado ou perde um celular, que atitude pode tomar para recuperar seu equipamento além de registrar uma ocorrência na polícia?

Existem opções gratuitas e pagas de programas de rastreamento que podem ajudar.

Parece coisa de filme de espionagem: eles tiram fotos com a câmera do dispositivo, capturam imagens da tela, geram relatórios de programas abertos e localizam os dispositivos no Google Maps, se eles estiverem conectados à internet.

Joshua Kaufman, designer de programas morador de Oakland, Califórnia, só recuperou seu MacBook roubado de sua casa por causa de um programa do tipo, o Hidden.

Depois de não obter retorno da polícia local sobre o furto, Kaufman criou o Tumblr This Guy Has My MacBook, em que postava fotos do suposto ladrão assistindo a vídeos do YouTube e dormindo em frente ao Mac.

Deu certo: o designer conseguiu chamar a atenção da internet e de programas de televisão. No primeiro dia deste mês, a polícia usou o e-mail do taxista Muthanna Aldebashi (obtido em uma das capturas de tela) para agendar uma corrida falsa e efetuar a prisão.

O estudante americano Mark Bao, de 18 anos, recuperou um MacBook Air de maneira parecida. Com um programa chamado BackBlaze, ele conseguiu descobrir a identidade do ladrão --era um colega de sua faculdade.

Bao descobriu no disco rígido um vídeo do bandido dançando de forma desengonçada a música "Make It Rain", do rapper Tyga.

Antes de entregar todo o material para a polícia, Bao subiu a coreografia do meliante para o site de compartilhamento de vídeos Vimeo.

Outro rapper e fanático por tecnologia, Will.I.Am, vocalista da banda Black Eyed Peas, recuperou mais de US$ 10 mil em joias, itens pessoais e um iPad com auxílio do aplicativoFind My iPhone, da Apple, instalado no tablet.

A Folha testou o Prey, programa para laptops e desktops com Windows, OS X e Linux.

Veja, abaixo, a experiência dos repórteres Alexandre Orrico e Filipa Sousa com o software.

*

Alexandre - De posse de um notebook com o Prey instalado, procurei um ponto com Wi-Fi gratuito. Depois de passar por um restaurante num shopping, me estabeleci num café na região central de São Paulo e comecei a usar o computador normalmente.

*

Filipa - Saí da redação com o painel de controle do Prey ativo num iPad, pronta para iniciar uma caça ao Alexandre (eu não sabia da sua localização). O itinerário foi traçado pelo Google Maps.
Com a ajuda dos relatórios do aplicativo, que eram enviados de dois em dois minutos, eu conseguia ver na tela quando o "suspeito" se movimentava e quando estava parado.

*

Alexandre - O único indício de que havia um monitoramento em curso era a luz da webcam, que acendia de dois em dois minutos para capturar a minha imagem.
Mas não dava para perceber o programa no gerenciador de tarefas, na barra inferior do Windows ou mesmo na lista de processos abertos.

*

Filipa - Ao mesmo tempo em que recebia a indicação da localização do laptop, obtinha a indicação do melhor trajeto a ser feito até ele.
Quando finalmente cheguei ao local onde o nosso "suspeito" estava, atestei que o programa funcionou corretamente.

*

Editoria de Arte/Folhapress

ANTIVÍRUS E FIREWALL PODEM ATRAPALHAR

Os programas de rastreamento têm tantas funções de monitoramento que acabam por levantar preocupações sobre privacidade.

Alguns podem até despertar a atenção de programas antivírus do computador, o que pode ser uma dor de cabeça para quem pretende instalar as aplicações de segurança.

Se isso acontecer, você precisa adicionar uma exceção ao seu programa de antivírus (em alguns casos, é necessário reinstalar o software).

Se você estiver usando o Prey no Mac ou no Linux, deve abrir o terminal e executar o comando "sudo /etc/init.d/cron start".

Outros programas de segurança, como o firewall, podem atrapalhar o funcionamento das ferramentas de monitoramento.

O próprio firewall nativo do Windows 7, se ativado no nível máximo de proteção, pode impedir programas como o Hidden e o Prey de se conectarem à internet, inviabilizando as outras ferramentas, como o acesso à webcam.

Para os programas funcionarem, o computador não pode ser formatado. Para tentar evitar que o ladrão faça isso, uma boa tática é deixar configurada uma conta de convidado sem senha.

Apesar de todas as vantagens, é claro que essas ferramentas de rastreamento podem ser usadas para fins não tão nobres, como vigiar companheiros ou obter fotografias sem o conhecimento do usuário do computador em questão.

Para evitar isso, mantenha sempre um programa antivírus instalado e desconfie de sinais como a luz da webcam acendendo de tempos em tempos.

Márcio Neves/Folhapress
Simone Mozilli, que encontrou seu iPad perdido por meio do serviço Find my iPhone
Simone Mozilli, que encontrou seu iPad perdido por meio do serviço Find my iPhone

AVENTURA

Simone Mozilli, publicitária, recuperou seu iPad com a ajuda do aplicativo Find My iPhone. A aventura começou quando, em sua casa, deu falta do tablet, depois de ter ido a uma agência bancária.

Embora tivesse tido ajuda da polícia, a publicitária recuperou o aparelho sozinha.

Durante a procura por seu iPad, Simone Mozilli foi atualizando o Twitter com as novidades da busca. Em coisasdasimone.com.br/iPad ela conta sua história.

font: folhaonline

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Brinquedos pedagógicos bem legais!


Kit de fantoches Combate a Dengue

Com o objetivo de conscientizar as crianças de como prevenir e eliminar o mosquito da dengue, a Carlu Brinquedos Lançou o Kit de Fantoches “Combate a Dengue” com 6 personagens: médico, menina saudável, mosquito da Dengue, menina doente (picada pelo mosquito), 1 agente da saúde e 1 dedetizador. O Kit de fantoches acompanha expositor e ainda 2 bandeirolas em M.D.F. com dicas de como prevenir a doença. Este brinquedo possibilita maior interação da criança com os personagens, possibilitando que elas criem estórias e brincadeiras, aliando diversão com conscientização. Confeccionado em Feltro, E.V.A. e M.D.F. Medidas: 33 cm a 38 cm. Acompanha expositor em M.D.F. de 3 andares com 2 placas (explicativas/conscientização). Embalagem: Caixa de M.D.F. de 44 x 27 x 11,5 cm, lacrada com película de P.V.C. encolhível.


Brincando de vender

Brincando de vender ensina as crianças a relação de troca entre dinheiro e mercadoria. Confeccionado em M.D.F. 0,12 cm. Composta por 4 partes. Sendo 2 laterais, 1 prateleira principal (central) e 1 banca. Lados: de um lado serigrafia de produtos de limpeza e 5 prateleiras/divisões e outro lado, serigrafia com alimentos. Parte central que se une com os 2 lados com o nome serigrafado "Mercearia do Bairro - Brincando de vender." e com ilustrações do lado esquerdo de um menino e do direito de uma menina. Todo pintado com tinta branca ultravioleta atóxica. Acompanha: 12 bandeijinhas de plástico com frutas e legumes variados, 12 unidades por bandeijinha (morango, pimenta, pera, pêssego...). 2 prateleiras para as bandeijinhas e uma bancada para a balança e o caixinha. Banca toda pintada com tinta branca ultravioleta atóxica. Caixa de dinheirinho de 22,5 x 13 x 8 cm com tampa serigrafada em fundo branco ultravioleta atóxica e serigrafia em policromia ultravioleta atóxica, 2 divisórias para moedas de plástico (50 moedinhas coloridas de 2,5 cm de diâmetro), 2 divisórias para dinheirinho em cédula de papel (3 notinhas de cada valor: 1, 2, 5, 10, 20, 50 e 100. Total de 21 notinhas imitando o Real. Medindo 9 x 4 cm). Balancinha, pintada com tinta branca ultravioleta atóxico e serigrafia ultravioleta atóxica, medindo 15 x 30 x 8 cm. Medida da Banca: 87 x 80 x 28 cm. Medida das laterais: cada uma mede 142 x 45 x 24 cm. Medida da prateleira principal (central): 170 x 87 x 25 cm. Medida total da Mercearia: 170 x 170 x 52 cm. Embalagem: Caixa de papelão

Acerte o Alvo

Acerte o alvo e mostre que é bom de mira! O brinquedo Acerte o Alvo é diversão garantida para crianças e adultos. Além de auxiliar no desenvolvimento da coordenação visomotora, da psicomotricidade e força, o brinquedo contribui para jogos em equipe: a equipe que marcar o maior número de pontos em determinadas jogadas vence o jogo. Treina habilidades como precisão em arremesso, tomada de decisões, e estratégias que permite definir o melhor alvo para uma melhor pontuação.

Confeccionado em M.D.F., madeira e E.V.A. Base de apoio usinada e pintada na cor verde com tinta esmalte sintético atóxico. Base "chute" usinada e pintada com fundo branco ultravioleta atóxico e serigrafia de uma perna com bola em policromia ultravioleta atóxica. Alvo: pintado com fundo branco ultravioleta atóxico, com 6 orifícios servindo de alvos, cortados a laser e serigrafados abaixo as pontuações (100, 200, 300 e 400 pontos). Medida alvo: 23 x 17 x 10 cm. Medida Base: 16,5 x 22,5 x 8 cm. Embalagem: Sacola de P.V.C. transparente com alça e zíper.


Carrinho de atividades

Quadrado (forma um baú), composto por 5 jogos. Medida total do carrinho 30 x 30 x 37 cm, com 04 rodinhas de guizo (cada rodinha contém 3 guizos e medem 9,5 cm de diâmetro, pintadas com tinta de esmalte sintético atóxico cinza com detalhes brancos colados e cortados a laser, pintados com tinta ultravioleta atóxica) e 1 corda trançada branca de 105 cm presa no carrinho com uma conta de madeira para acabento, pintada com esmalte sintético atóxico (para puxar o carrinho). Descrição dos Jogos/atividades: Quadro de atividades: fixados em um suporte com encaixe de correr na face lateral laranja do brinquedo, ambos pintados com esmalte sintético atóxico. Quadro de atividade em duas versões: branco - para uso de pincéis atômico (pintado com fundo branco com tinta ultravioleta atóxico) e verde (tinta laca)- para uso de giz. Ábaco: Face lateral branca do brinquedo, pintada com tinta ultravioleta atóxica, vazada e serigrafada com tinta ultravioleta atóxica preta formando o ábaco. Contém: 4 cavilhas e argolinhas de madeira coloridas (vermelha, azul, verde, amarelo pintadas com esmalte sintético atóxico) usinadas, representado unidade, dezena, centena e milhar. Percorra o caminho (jogo de associação): Face lateral branca do brinquedo, pintada com fundo branco ultravioleta atóxico e serigrafia em policromia ultravioleta atóxica, vazada e usinada formando o "caminho" do jogo. Possui 4 botões de M.D.F. usinados e recortados a laser, pintado com tinta branca ultravioleta atóxica e serigrafados em policromia ultravioleta atóxica, com os seguintes animais: cãozinho (percuso - casinha-osso), passarinho (percurso: minhoca - filhote no ninho), abelha (percurso - colméia - flor), coelhinho (percurso toca (buraco) - cenouras). Relógios: Face lateral vermelha do brinquedo, pintada com esmalte sintético atóxico, e com encaixe de correr para relógio digital.Relógio digital pintado com fundo branco ultravioleta atóxico e serigrafia ultravioleta atóxica preta, composto por 29 números, duas peças com pontos para separar as horas dos minutos. Relógio analógico: Base redonda recortada a laser, pintada com fundo branco ultravioleta atóxico, serigrafia em policromia ultravioleta atóxica e colada na face lateral do brinquedo, acima do relógio digital. Ponteiros de M.D.F. cinza, pintado com esmalte sintético atóxico, fixados por um parafuso metálico. Enfeites ao redor do relógio: mini molduras de M.D.F. recortadas a laser e pintadas com tinta ultravioleta atóxica. Quebra-cabeça com pinos: 3 bases. Face superior verde pintada com esmalte sintético atóxico, 3 quebra-cabeças recortados a laser e vazados, pintados com fundo branco ultravioleta atóxico e serigrafia em policromia ultravioleta atóxica, medindo 27 x 27 cm. Cada quebra-cabeça possui 4 bichinhos com pinos que se encaixam na base. Peças podem ser guardadas no carrinho-baú. Embalagem: Caixa de papelão. Produto com certificação do INMETRO.


CORRIDA DA COLETA SELETIVA

Conjunto de atividades para estimular a reciclagem, contendo 154 peças, composto por: 4 Lixeiras: Lixeiras para lixo reciclável de M.D.F. 0,6 cm, nas cores verde, amarelo, vermelho e azul , medindo 35 x 21 x 24 cm, usinadas com escritas em cada uma: METAL lixeira amarela - PAPEL lixeira azul - VIDRO lixeira verde e PLÁSTICO lixeira vermelha, pintadas e serigrafadas com tinta ultravioleta atóxica (serigrafia preta). Cada lixeira é composta por 13 peças (4 lados, 1 fundo e 8 grampos). 8 círculos: Cada círculo composto por 4 peças de E.V.A. coloridas que se encaixam entre si. 4 semicírculos (arcos): semicírculos coloridos de 130 cm de P.V.C., 4 suportes para sustentação coloridos em madeira, 2 bastões de madeira revestidos com plástico vermelho para unir os semicírculos. 8 balizas: Balizas em formato de árvores, sendo 4 copas de araucária e 4 copas de árvores comuns (pintadas com tinta esmalte sintético atóxico) para serem fixadas nos bastões de madeira e esses fixados nas bases de madeira (Copas das árvores - protegidas com película de P.V.C.). Medida da árvore comum 22 x 95 cm. Prancha de equilíbrio: 4 pranchas de madeira nas cores vermelha, azul e verde, tendo 6 suportes para sustentar e articular o brinquedo. Cubo de E.V.A.: Cubo de E.V.A. colorido com 6 peças, medindo 31 x 31 x 31 cm, com 2 orifícios no meio das bases de E.V.A., forrados com E.V.A. serrilhado (para não visualizar o que tem dentro do cubo e para pegar as fichas - "o lixo"). Lixo: 20 fichas de M.D.F. representando o lixo, pintadas com fundo branco ultravioleta atóxico em ambos os lados e serigrafadas em policromia de um lado com a figura do lixo, e do outro lado, serigrafia preta ultravioleta atóxica com o nome do lixo correspondente. Medidas da fichas: 7 x 7 cm. Envoltos em plástico. Todos acondicionados em 1 maleta de 44 x 94 x 20 cm. Tampa: Face externa da maleta com fundo branco ultravioleta atóxico e serigrafia em policromia ultravioleta atóxica. 2 alças de sisal nas laterais, 2 tranca cadiado, 2 limitadores de corrente e 1 cartilha da Ecoteca. Embalagem: Caixa de papelão.

UM DIA CUIDANDO DO MEIO AMBIENTE

Jogo que incentiva cuidar do meio ambiente, através de dicas e como implementá-las no nosso cotidiano. O jogo um dia cuidando do meio ambiente é formado por 1 tabuleiro composto por 4 peças, com corte de quebra cabeça cortados a laser que se encaixam entre si. Ilustração do jogo: Com desenho de situações do cotidiano (37 ações como: puxar descarga, leitura, plantando flores, estudando, tomando banho, queimada, jogando lixo, etc), sendo o número 1 início do dia (início do jogo) e número 37 final do dia (fim do jogo). Caminho a percorrer em forma de contorno de uma folha de árvore. Contém: 4 bonecos usinados de M.D.F. 1,2 cm (vermelho, amarelo, verde e azul, pintados com tinta esmalte sintético atóxico) que servem de marcadores de posições . 1 dado de M.D.F. com 6 faces gravados a laser (1 ao 6), medindo 1,5 x 1,5 x 1,5 cm. Medida do tabuleiro montado: 40 x 40 cm, pintado com tinta branca ultravioleta atóxica, e serigrafia em policromia ultravioleta atóxica. Tampa: Face externa pintada com fundo branco com serigrafia em policromia ultravioleta atóxica, com orifíco de 1 cm de diâmetro (para facilitar a abertura da caixa). Embalagem: Caixa de M.D.F. (com encaixe de correr) medindo 30 x 23,5 x 6 cm, lacrada com película de P.V.C. encolhível.


PARA ONDE VAI NOSSO LIXO?

Jogo educativo que aborda para onde vai os resíduos que a sociedade produz. O Jogo para onde vai nosso lixo é formado por 1 tabuleiro composto por 4 peças, com corte de quebra-cabeça cortados a laser, que se encaixam entre si. Ilustração do jogo: desenho de uma cidade, com atividades industriais e comerciais, aterro sanitário e um centro de triagem de lixo (reciclagem). Medida do tabuleiro montado: 40 x 40 cm, pintado com tinta branca ultravioleta atóxica com serigrafia em policromia ultravioleta atóxica. Contém: 1 dado de M.D.F. com 6 faces pintadas com tinta esmalte sintético atóxico em 4 cores (azul, amarelo, verde, vermelho) e 2 ações gravadas a laser (Avance 4 casas, Perde a vez), 4 caminhõezinhos (usinados) de lixo gravados a laser com numerais de 1 a 4 (servindo como marcadores de posições). Tampa: Face externa pintada com fundo branco ultravioleta atóxico, serigrafadas em policromia ultravioleta atóxica, com orifíco de 1 cm de diâmetro (para facilitar a abertura da caixa). Embalagem: Caixa de M.D.F. (com encaixe de correr) medindo 30 x 23,5 x 6 cm. Lacrado com película de P.V.C. encolhível. 5 jogos de carimbos: cada jogo confeccionado em madeira com borracha colada na parte inferior do carimbo. Caixa de papel cartão ilustrado.


Olá gostaram ? a que mais me apaixonei foi a mercearia do bairro ela não é linda ? é excelente para imitar as relações de compra e venda, além de iniciar a maninpulação de dinheiro e as noções matemáticas da vida cotidiana como o troco, quanto vale, quanto custa, etc!

Há todos os brinquedos são da Carlu brinquedos e quem me fez o favorzão de ceder as informações foi a Márcia!
marcia@carlu.com.br

'Investir em educação infantil é investir em capital humano'


Entrevista: Jack Shonkoff

'Investir em educação infantil é investir em capital humano'

Especialista defende que crianças oriundas de família de baixa renda e escolaridade necessitam de assistência escolar desde os primeiros anos

Nathalia Goulart

Quanto antes os incentivos ao aprendizado vierem, mais chance a criança terá de se tornar um adulto bem preparado. O pensamento é de James Heckman, prêmio Nobel de economia e autor do mais abrangente estudo já realizado sobre educação infantil e seus impactos no indivíduo e na sociedade. Nesse quesito, o Brasil ainda engatinha: aqui, oito em cada dez crianças de até 3 anos estão fora da escola. Crianças vindas de famílias com renda e escolaridade mais elevadas tendem a ser supridas desses estímulos em casa, mas as outras, não. Por isso, os índices brasileiros merecem atenção, diz Jack Shonkoff, diretor do Centro de Desenvolvimento Infantil da Universidade de Harvard e professor da faculdade de educação da mesma instituição.

Fora da sala de aula, elas têm suas chances de avançar limitadas antes mesmo de iniciar a educação formal. Resume o especialista: "No momento que elas começarem na pré-escola ou no ensino fundamental, já com quatro ou seis anos, eles terão dificuldades de alcançar aqueles que receberam o estímulos." Para ver crescer o número de crianças atendidas, o governo federal pretende inaugurar 6.000 creches até 2014 ao custo de 7,6 bilhões de reais. A medida vai ao encontro ao Plano Nacional de Educação que prevê que, até 2020, 50% das crianças até 3 anos estejam na escola. "Para o Brasil, o desenvolvimento depende da capacidade do país de fomentar capital humano. Para isso, é preciso estar seguro de que cada geração seja mais educada, mais saudável e mais produtiva que a anterior", opina Shonkoff. "E os fundamentos são construídos na infância."

Confira os principais trechos da entrevista que o pesquisador americano concedeu :ao site de VEJA:

Arquivo pessoal
Jack Shonkoff, pesquisador de Harvard
Jack Shonkoff, pesquisador de Harvard

Do ponto de vista da ciência, qual a importância da educação infantil nos primeiros anos de vida?
Não há dúvidas de que as experiências da primeira infância influenciam o desenvolvimento da arquitetura do nosso cérebro. Essas fundações interferem na capacidade de aprender, no comportamento, na saúde física e mental, na capacidade de produção econômica e até na responsabilidade social. Por essas razões, discutir a educação é infantil é também discutir o desenvolvimento infantil, porque é preciso entender que não se trata apenas de educação. Não colocamos crianças de um ano sentadas nas carteiras para aprender a ler. Estamos falando da formação de pessoas.

Qual o papel da escola nesse processo?
Existem crianças que crescem em um ambiente que garante boas experiências de aprendizado e que as protegem do stress tóxico e da violência. Para elas, a escola pode ser enriquecedora, mas não é essencial. Por outro lado, muitas outras crianças crescem em lares que não proporcionam esse ambiente. Em lares onde há insegurança ou onde os pais possuem uma educação formal limitada, as oportunidades de aprendizado são muito menores. Para essas crianças, o ambiente escolar é não só enriquecedor, mas essencial pois oferecem as experiências mais básicas que a família tem dificuldade de oferecer sozinha. Mas é importante lembrar, que quando se trata de programas direcionados a crianças muito novas, a participação da família é muito importante e as escolas e os pais precisam trabalhar em conjunto. A escola não substitui os pais.

O que perdem as crianças que não são estimuladas na idade certa?
No momento que elas começarem na pré-escola ou no ensino fundamental, já com quatro ou seis anos, eles terão dificuldades de alcançar aqueles que receberam estímulos. Porém, não só as crianças saem perdendo. A sociedade também perde. Eu acredito que para o Brasil, em particular, essa seja uma questão importante, já que o país tem uma economia tão vibrante e crescente. Para o Brasil, o desenvolvimento depende da capacidade do país de fomentar capital humano. Para isso, é preciso estar seguro de que cada geração seja mais educada, mais saudável e mais produtiva que a geração anterior.

O senhor acredita que o Brasil, com apenas 20% das crianças de até 3 anos na escola, precisa ser preocupar com essa questão?
Respondo essa pergunta com outra pergunta: qual o percentual de famílias que não são capazes de prover um lar seguro, estável, rico em experiências construtivas?

Acredito que mais do que 20%...
Então existem razões para se preocupar. Se pensarmos que essas crianças são oriundas de lares que não podem suprir os estímulos necessários à idade, então a população que pode se beneficiar dessa educação não está sendo servida. Como mencionei, para crianças que possuem um lar que oferece esse tipo de experiência, o ambiente escolar nessa idade pode ser um bom complemento, mas a prioridade nacional deve ser prover esse tipo de serviço para as famílias que não podem oferecer estímulos dentro de casa. Os benefícios já foram provados. Diversos estudos mostram que os retornos do investimento na educação infantil nos primeiros anos de vida de crianças que vivem em um ambiente pouco propício para o desenvolvimento das habilidades são muito altos. Quando governos investem em programas educacionais de qualidade para famílias de baixa renda ou escolaridade, eles aumentam a probabilidade da criança se tornar um adulto economicamente produtivo, de ser um profissional com maior salário e que pague mais impostos. Além disso, diminuem as chances de que a criança se torne criminosa ou economicamente dependente. Educação é a chave para a produtividade econômica. Especialmente em uma economia global.

Então é possível dizer que quanto mais cedo, melhor?
Sim, principalmente para as crianças de família de baixa renda e escolaridade. Isso porque, se os cuidados começam somente aos 3 ou 4 anos, isso significa um período grande de desestímulo que pode danificar a saúde do cérebro e essa situação pode ser irreversível. É para essas crianças que os programas de educação infantil devem ser dirigidos. Esse é o melhor investimento que sociedade pode fazer. Portanto, eu não diria que é melhor para todos, mas sem dúvida é melhor para aquelas crianças que precisam.

Trocar a creche por uma babá é uma boa ideia nos primeiros anos de vida?
Do ponto de vista da criança não importa quem vai cuidar dela. O que importa é que essa criança seja acolhida, nutrida e provida de experiências enriquecedoras. Então, se o adulto foi capaz de prover isso, não importa se é uma babá ou se é a professora de uma creche. No entanto, ao redor dos três anos de idade, a escola ganha outra dimensão devido a oportunidade de convívio e interação com outras crianças. Essa experiência é extremamente enriquecedora, porque proporciona uma melhor preparação para as próximas etapas da educação, onde trabalhar em grupo é essencial.

Que tipo de atividades devem ser realizadas pelos programas direcionados às crianças?
Ler para as crianças é uma boa atividade, assim como brincar com elas de uma maneira apropriada para a idade, ensinar como se comportar de maneira adequada, como se relacionar com os demais, como lidar com as mais diversas situações. Os programas direcionados a essas crianças não são – e não devem ser – baseados em livros didáticos ou lições de casa.

As experiências são mais importantes nessa etapa?
Muitas pessoas pensam que coisas como comportamento e sentimentos independem daquilo que chamamos inteligência. Mas quando o assunto é educação, tudo está interligado. Se o indivíduo é uma pessoa com facilidades de aprendizado mas não sabe controlar seu comportamento, seus medos e receios, então seu rendimento escolar pode estar comprometido. Assim, a educação infantil é sobre pensar, resolver problemas, saber interagir em grupo, controlar seu comportamento e seus sentimentos - tudo isso junto é preciso para que sejam estabelecidas bases fortes e necessárias para a educação formal posterior e para o mercado de trabalho. Um trabalhador, um homem de negócios não é apenas inteligente, ele precisa ser capaz de dominar outras habilidades.

eu discordo nesse ponto; "não importa se é uma babá ou se é a professora de uma creche."

fonte: site veja